não vejo sequer a luz artificial que nós seres humanos criamos.
Sim, podia acender a luz, mas aqui onde me encontro, decidi, que nenhuma mais indiferença aceito,és a minha maior verdade, mas não quero que me dês estrelas, quero todo o luar, é todo o luar que amo, não o quero pela metade.
Já não vale a pena, mesmo que o escuro me meta medo, também não vê minhas lágrimas, poderei passear nele, de dia terei o meu sorriso, que me protege, me defende, palavras essas já não existem, as que queres ouvir, nem a mim mesma permitirei dizer . . . talvez as diga alto a alguém por quem não as sinta, parece que segundo me mostraste não é assim tão dificil!!! não, não sou assim, nunca o serei. Não digo adeus, porque os caminhos são mesmo assim, sempre se voltam a cruzar. . . e tu serás simplesmente . . . saberei no momento. . .
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